Alunas:Eduarda Christiny Ribeiro de Castilho Costa n°11
Iara de Almeida Pires Ribeiro nº15
Kelly Leila dos Santos Silva nº21
Rayane Coelho Rodrigues da Silva nº32
Thalita França nº37
Turma:31C
Disciplina:Filosofia
Professor:Eduardo Luiz

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Descrição do Evento

Na 29° Bienal de Arte de São Paulo,obras estão atraindo milhares de pessoas,agora em Belo Horizonte,onde se encontra no Palácio das Artes.As obras são feitas por artistas brasileiros e estrangeiros.Entre as obras estão as de Artur Barrio,que chamam muita atenção na sua arte.
Na galeria, estão expostos trabalhos de quatorze artistas. Há uma obra de Oscar Bony, um artista argentino que tinha como objetivo representar a contextualidade da forma de trabalho das pessoas em 1968. Na bienal existem obras antigas e atuais como a do artista Jonatas de Andrade que trabalha a partir de uma cartilha de Paulo Freire, criando um jogo político entre imagens e palavras, diferente do modo de alfabetização dos tempos atuais.
Na galeria há trabalhos de dois artistas mineiros: Cinthia Marcelle, que fez um trabalho recente para a bienal, um quadro negro, que apresenta uma paisagem com o apagar constante a partir da construção e desconstrução do ensino,o que volta a falar da situação política. Outro artista é o Mateus Rocha Pinta que realizou uma obra em Londres onde fotografou resíduos em um depósito nos quais ele derramou uma tinta colorida, que foram expostas em pequenas fotografias.É o artista que possui mais obras na bienal,em um total de 26.
O caráter da bienal tem uma parte histórica com mais artistas jovens, o que cria um diálogo entre a arte política num período histórico muito grande. O mundo histórico não está separado do mundo contemporâneo e o contínuo da arte está sempre sendo feito e refeito.
A sala Marginal demonstra o poder do estado entre Brasil e a Alemanha,obras que retratam bandidos e terroristas e pessoas perseguidas pela ditadura.Uma obra que teve grande repercussão em São Paulo é o trabalho de Gil Vicente,que são desenhos à carvão,relatando a relação entre artista e poder ou povo e poder.Os artistas se colocam no lugar das pessoas que estão pressionando o poder.A sua obra gerou muita polêmica por incitar a violência na concepção das pessoas.
A Bienal trouxe para os mineiros o aprofundamento sobre as diferentes obras e concepções de cada artista,além da abordagem a assuntos cotidianos.

Um comentário:

  1. A arte represantando a história da sociedade, sempre irá se esbarrar no contexto político, social e cultural. É bom vermos a mistura do contemporâneo, o atual e o inovador trazendo a lisura, a força, o progresso da sociedade.

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